As dificuldades da incorporadora chinesa Evergrande trouxeram de volta o fantasma da grave crise do subprime, em 2008, desencadeada pela quebra do Lehman Brothers, nos EUA.
Em entrevista ao portal Estadão/E-Investidor, Mauro Morelli, estrategista da Davos, avalia que as comparações com a Lehman Brothers são exageradas.
Mesmo que haja problemas de crédito com a Evergrande, com um impacto setorial importante na China, não deve haver “efeito colateral forte ou sistêmico, como na crise de 2008 e 2009”.