Depois do pior tombo da bolsa desde março, o mercado financeiro segue observando os desdobramentos da crise institucional e política após as ameaças antidemocráticas do presidente Bolsonaro. Além dos diversos fatores de preocupação, entra no radar a greve dos caminhoneiros.
Em entrevista ao Valor Investe, o estrategista-chefe da Davos, Mauro Morelli, explica que os investidores não preveem a redução dos ruídos políticos no curto prazo.