O cenário em torno da Petrobras, que já era nebuloso com a defasagem de preços de combustíveis, se intensificou com a alta do petróleo e as pressões sobre a política de preços da estatal.
Na sexta-feira (17/6), em meio a uma nova rodada de alta de preços nos combustíveis, as ações preferenciais PETR4 fecharam a última sessão da semana em queda de 6,1%, a R$ 27,31.
Em entrevista ao Infomoney, Marcelo Boragini, especialista em renda variável da Davos, comenta sobre esses últimos acontecimentos que trouxeram um viés negativo para as ações da Petrobras.
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